Graduate Linguistics Program - Federal University of Rio de Janeiro
ACESIN Lab - UFRJ
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Publications

Artigos / Papers                          Monografias, Dissertações, Teses                      ACESIN Newsletter

SILVANO, EMILY; FRANÇA, ANIELA IMPROTA.  Neuroplasticidade em cegos congênitos: uma revisão enfocando ganhos linguísticos. Submetido à ReVel 12,2020.
 
CHENG.; SILVANO, EMILY; BEDNY. M.  Sensitive periods in cortical specialization for language: insights from studies with Deaf and blind individuals Qi Current Opinion in Behavioral Sciences 2020, 36:169–176

​​Lage, A.C.; França, A.I.; Soto, M.; Pinto, M.; Ribeiro, N,L.; Miranda, S. Eyetracking children's processing of three types of recursive computations using PPs in Brazilian Portuguese.,  Linguistic Analysis, (00989053) v. 42: 3-4 Special issue on Functional Categories, edited by Anna Maria DiSciullo . pp601-640, 2020.  ---- Stimulation video
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SCORIELS, L; GENARO, L. T. ; MORORÓ, L. G.C. ; KEFFER, S. ; GUIMARÃES, A .L. D.V. ; RIBEIRO, P. V.S. ; TANNOS, F. M. ; NOVAES, C. ; FRANÇA, ANIELA IMPROTA; GOLDENSTEIN, N. ; SAHAKIAN, B. J. ; CAVALCANTI, M. T. ; FISHER, M.A ; VINOGRADOV, S. ; PANIZZUTTI, R.  Auditory versus visual neuroscience-informed cognitive training in schizophrenia: Effects on cognition, symptoms and quality of life. SCHIZOPHRENIA RESEARCH, v. 20, p. 30269-3, 2020.

Pinto, M.S; Silva, J.M.A Cupertino, M.C.C. Aquisição da negação: uma revisão bibliográfica dos anos 60 aos dias atuais. Caderno de Squibs, UNB,  2020 (no prelo). 
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França, A.I.; Pederneira, I.L.; Silva, J.M.A; Cupertino, M.C.C  et al.  ​Testando os níveis da Hipótese Sapir-Whorf na sala de aula: uma aplicação do método Aprendizagem Baseada em Projeto. -Revista LinguíStica, v. 16, n. Especial p. 109-131, 2020.

Andrade, IR, Goffredo , C. Os poderosos alcances da literacia: do pensamento crítico à cidadania (Resenha crítica da Conferência de Regine Kolinsky para a Abralin Live . Revista da ABRALIN. V. XIX, N2, 2020 p.1-4. / English Version

Andrade,  I. R.; França, A.I. Ultrapassando os limites entre o natural e o cultural: uma abordagem neuropsicolinguística para a aquisição da leitura (Submetido à Revista Letrônica em 07/2020; no prelo desde 23/12/2020)

Pinto, M. S; Soto, M.; França.; Ribeiro, M. Onde estão os Zukis? Recursividade com PPs locativos na aquisição de linguagem: um estudo experimental em PB. Veredas – Revista de Estudos Linguísticos | E-ISSN: 1982-2243 | v.24, n.1, 2020

Andrade,  I. R.; França, A.I.  A influência da alfabetização nas cognições de reconhecimento de faces e dos sinais da fala: um estudo psicolinguístico (Submetido à Revista Prolíngua 08/2020)

Lopes, J; França, A; (2020). Um estranho no ninho: o parentesco morfológico entre palavras  (Submetido à Revista do Gelne v. 23 n. 1 (2021)) 
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Ángel J. Gallego & Noam Chomsky; - Tradução de Aniela Improta França, A; Marcus Maia:  A Faculdade da Linguagem Um objeto biológico, uma janela para a mente e uma ponte entre disciplinas de   Revista LinguíStica, v. 16,nEsp.a39404_Edição Especial Comemorativa, p52-84, 2020.


Soto, M; França, A. Moll J;  Neural Correlates of Verb-Argument Structures in the Left Anterior Temporal Cortex [em preparação) 2020.
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Roeper, T.; Maia, M.; França, A. I. Old story, new results and analyses: an eye-tracking and ERP evaluation of a classical ambiguity involving the attachment point of relative clause and prepositional phrase modifiers. (Cadernos de Linguística.  2020). 

Sampaio, T. O.M.; Aquino, N.M.M.; França, A.I.  Nature, Nurture and Neoteny: The relativity of ontogenetic time on primate evolution and the advent of language, (submitted ).

​Souza, C.R.; França, A I.; Lage, A.C. Avaliação da competência leitora no ensino fundamental através de leitura auto-monitorada.  pp 203-237. In: Psicolinguística e Metacognição na Escola, Ed. Marcus Maia, Mercado de Letras (2019). 
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Andrade, I. R.; Machado, A.L. H.T; França, A.I.;  Os efeitos da iconicidade na pré-alfabetização: um estudo psicolinguístico de pareamento figura-palavra escrita.  Revista Ilha do Desterro, Vol. 72, No. 3, 2019.​

Andrade, I. R.; França, A.I.; Sampaio, T.O.M Dinâmicas da interação nature-nurture: do imprinting à reciclagem neuronal. ReVel, v.16 #31, 2018.

Soto, M.; Gomes, J.N.; França, A.I.; Manhães, A. G. ​Neurophysiology of Grapheme Decoding: The N170 as a Predictive and Descriptive Tool.  Revista da ABRALIN, V. XVII, N. 1, 2018​.

Silvano, E.; Mendonça, K.B.; França, A.I. Comparação entre o peso da iconicidade na leitura orofacial por surdos e ouvintes durante a fase de pré-alfabetização. Revista LinguíStica, v14, n3, p217-239, 2018.

Pinto, M. S.; França, A.I Preste atenção às Funções Executivas na pesquisa em aquisição de linguagem: o engajamento de participantes infantis depende delas.  Revista LinguíStica, v14, n3, p21-34, 2018.

França, A.I.; An ERP study of kind-denoting nouns in the subject position in Brazilian Portuguese Revista de Estudos da Linguagem, Minas Gerais  v.25 #3 p. 1433/1461, 2017. 


​Gomes, J. N.; França, A.I Maia, M.; Rilliard, A Prosody as a recursive embedding tool in production and perception of karajá: an acoustic and neuropsycholinguistic investigation. Journal of Speech Sciences 5(2): 101-123. 2016. 

Recent Books and Book Chapters with short reviews about them

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A Linguística no Século XXI: Convergências e Divergências no estudo da linguagem, publicado pela Contexto em 2016, é um livro com um formato inovador que busca resgatar interlocução produtiva de várias áreas da linguística que geralmente não conversam. Apresenta um conjunto de conhecimentos disponíveis na área, com o objetivo de situar o leitor quanto às questões mais relevantes do debate interdisciplinar sobre a cognição de linguagem no homem, ressaltando os pontos consensuais entre as abordagens teóricas disponíveis e também corajosamente apontando as divergências entre elas, de forma clara e didática. Nesse sentido, foram selecionados três temas mais formadores de convergência para compor a Parte I. Em seguida, na Parte II, três dicotomias que ressaltam as divergências são expostas em detalhes. Cada um dos seis capítulos tem um texto principal, nos quais ideias fundamentais são expostas de modo panorâmico. Em seguida, dois textos de apoio aprofundam as ideias do texto principal. Ao final de cada capítulo, alguns projetos oferecem temas práticos a serem desenvolvidos pelos leitores.
A obra é fruto do encontro de três professores de Linguística que, apesar de não comungarem exatamente dos mesmos recortes teóricos se ressentem em sua prática da necessidade de explicitação das convergências e das divergências  teóricas, não só em prol de uma melhor formação dos alunos e leitores, mas também em prol do avanço da pesquisa linguística.


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Recursion Across Domains, 2018, Cambridge University Press
In Session 6, Recursion in the PP Domain,  Maia, França, Gesualdi-Manhães, Lage, Oliveira, Soto, and Gomes present results of psycholinguistic picture-matching tests and electrophysiological experiments run with Karaja and Brazilian Portuguese (BP) subjects. The sharp article The processing of PP embedding and coordination in Karajá and in Portuguese indicates that recursive PP constructions were more difficult to process than coordinated PP constructions across all languages tested. However, the on-line electrophysiological test suggested that once participants were engaged in the recursive algorithm, subsequent embeddings seemed to be facilitated. In PP embedding, it more salient ERP component was found dooms after the first PP, probably connected in the' recursion condition with integration efforts. In contrast, the Ndoo in coordination was less salient. Crucially, in comparison with the first embedded PP, the next embedded PP shows shorter latencies in all the relevant regions of interest, demonstrating that the processing of the PPs seems to be facilitated after one enters the recursive mode. Based on these results, the authors conclude that recursion can be viewed as the result of an algorithm that is costly to launch, but once established, does not pose increasing effort for the system. This study, together with the others in this part of the book, therefore establishes the existence of a 'coordination default' encountered across production, processing, and acquisition in the case of multiple PPs, but one that can nonetheless be overridden. 


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​Chomsky: a reinvenção da Linguística, um lançamento da Contexto em 2019, é seguramente um dos melhores livros publicados no Brasil sobre esse grande linguista. A obra reúne professores e pesquisadores, de diversas universidades de diferentes estados brasileiros, que apresentam a origem, a evolução e os rumos do pensamento científico de um dos maiores linguistas de todos os tempos: Avram Noam Chomsky. Com este livro, o leitor compreenderá o poder do paradigma chomskyano nos estudos da linguagem que reinventou a Linguística no início da segunda metade do século XX, inaugurando uma agenda de pesquisa que se manteve fecunda ao longo dos anos e que ainda hoje permanece em plena atividade e vitalidade. "Os esclarecedores capítulos reunidos aqui analisam e investigam questões fundamentais que orientaram a investigação da gramática gerativa desde a metade do século XX.” - Noam Chomsky.
O artigo O PROBLEMA DE BROCA (p. 175), de  autoria de Aniela Improta França (UFRJ), explora ângulos pouco visualizados do assunto da localização do sítio da linguagem no cérebro. É um texto importante porque refaz cuidadosamente as ligações entre Gramática Gerativa e Noam Chomsky e a neurociência da linguagem de Broca à Poeppel e Hicock.

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Apresentando e discutindo questões teóricas relevantes, revisando pesquisas, reportando experimentos psicolinguísticos e neurocientíficos, Psicolinguística e Educação, livro que saiu publicado pelo Mercado das Letras em 2018, organizado pelo Professor Marcus Maia (UFRJ) pretende alcançar não só alunos e professores dos cursos de graduação e pós-graduação em Linguística, Letras, Comunicação, Pedagogia, Fonoaudiologia e Psicologia, entre outros, mas também e, principalmente, docentes em formação ou já atuando nos níveis fundamental e médio no Brasil, oferecendo-lhes, em linguagem clara e objetiva, ideias inovadoras, com potencial para contribuir de modo significativo com o desafio de melhorar as competências linguísticas de seus alunos nas escolas. 
Encerrando o volume, está o capítulo Cérebro e leitura: Educação, Neurociência e o novo aluno na Era do Conhecimento, de autoria de Aniela Improta França, Aleria Lage, Juliana Novo Gomes, Marije Soto e Aline Gesualdi-Manhães. O capítulo avalia, inicialmente, a situação dramática da educação brasileira, como o fazem vários autores de capítulos no presente volume. Analisando os aspectos nefastos do que, seguindo Darcy Ribeiro, denominam de “projeto educacional brasileiro”, as autoras apontam um caminho de superação através da Neurociência, capaz de reencontrar o novo aluno, na era digital. Tomando por base o experimento clássico de N400, as autoras projetaram, no âmbito do Laboratório LER da UFRJ, um teste através do qual investigaram se um grupo de alunos do Ensino Fundamental estava, de fato, lendo ou tentando deduzir ou adivinhar as palavras a partir de pistas contextuais. As autoras concluem que o teste de extração de potenciais bioelétricos relacionados ao evento da leitura se mostrou um ótimo indicador da discrepância entre a boa leitura e aquela que tem uma porção de dedução ou adivinhação, podendo vir a subsidiar mediações inovadoras, a fim de impactar o desenvolvimento pessoal do novo aluno na Era do Conhecimento.


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Os estudos psicolinguísticos vêm contribuindo decisivamente para entendermos como funciona a linguagem humana. Neste livro, o leitor terá contato com os múltiplos caminhos que esses estudos podem seguir. Os capítulos que compõem a obra foram escritos por psicolinguistas atuantes nas diferentes especialidades e apresentam de forma direta e clara suas principais questões e métodos, sem perder, no entanto, o foco unificador – a Psicolinguística, a ciência da cognição da linguagem. Voltado especialmente para estudantes universitários da área de Linguística, este livro aponta os primeiros passos para aqueles que desejam percorrer algum (ou alguns) desses caminhos.
A contribuição de Aniela Improta França, que iniciou a área de Neurociência da Linguagem no Brasil no início dos anos 2000,  está no capítulo 12. França apresenta uma revisão geral já bem sedimentada acerca dos estudos da Neurociência da Linguagem, enquanto  estudo da cognição da linguagem como Neurociência. Nesse sentido, é uma ciência nova, que traz como proposta um nível de complexidade de pesquisa ainda a ser descoberto. Isso porque a neurociência da linguagem, ao olhar para a fisiologia cerebral, possibilita novidades para a pesquisa linguística. França apresenta também dados históricos  fundamentais sobre essa nova neurociência e  que nos permite contrastar essa ciência com a Neurolinguística e também com a Programação Neurolinguística (PNL) França apresenta ainda como são realizados os experimentos de linguagem e como estudar os fenômenos. Para isso, ela aborda e explica algumas das técnicas, como ERPs, EEPG e fMRI. Como grandes linhas de investigação, França destaca a verificação do curso temporal do processamento, oposições entre Modelos Seriais e Modelos Conexionista e estudos envolvendo a aquisição da linguagem.
Aniela Franca on ResearchGate